Alimentação contribui para desacelerar índice semanal
O grupo Alimentação, que recuou de 0,93% na primeira quadrissemana de maio para 0,73% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), segundo informações divulgadas ontem. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador geral caiu 0,05 ponto percentual, de 0,70% para 0,65% entre os dois períodos.
Dentre as quatro classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas de -0,51% para -2,89%, em Alimentação; excursão e tour (de 0,94% para 0,02%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; tarifa de telefone móvel de 0,19% para -0,01%, em Comunicação, e tarifa de ônibus urbano de 0,27% para -0,04%. Os itens com as maiores influências de baixa foram tangerina de -15,71% para -19,31%, gasolina (mesmo com o abrandamento da deflação, de -0,75% para -0,59%), batata-inglesa (apesar da diminuição do ritmo de queda, de -10,14% para -6,68%), tarifa de telefone residencial de -0,60% para -0,76% e massas preparadas e congeladas de -4,48% para -2,80%.
Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (apesar da desaceleração, de 1,03% para 0,97%), tomate (mesmo desacelerando, de 21,46% para 18,09%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,85% para 1,45%), aluguel residencial, de 0,73% para 0,71%) e vaso dilatador para pressão arterial (de 3,54% para 3,76%).
Dentre as quatro classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas de -0,51% para -2,89%, em Alimentação; excursão e tour (de 0,94% para 0,02%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; tarifa de telefone móvel de 0,19% para -0,01%, em Comunicação, e tarifa de ônibus urbano de 0,27% para -0,04%. Os itens com as maiores influências de baixa foram tangerina de -15,71% para -19,31%, gasolina (mesmo com o abrandamento da deflação, de -0,75% para -0,59%), batata-inglesa (apesar da diminuição do ritmo de queda, de -10,14% para -6,68%), tarifa de telefone residencial de -0,60% para -0,76% e massas preparadas e congeladas de -4,48% para -2,80%.
Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (apesar da desaceleração, de 1,03% para 0,97%), tomate (mesmo desacelerando, de 21,46% para 18,09%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,85% para 1,45%), aluguel residencial, de 0,73% para 0,71%) e vaso dilatador para pressão arterial (de 3,54% para 3,76%).
Fonte: DCI