Classes A e B giraram 70% do mercado de consumo brasileiro em 2014
No ano passado, a classe B foi a alavanca do consumo nacional com participação de 50,8%, segundo pesquisa da consultoria IPC Marketing. Os consumidores desse faixa de renda (R$ 7.250 a R$ 14.499,99, de acordo com a Fundação Getulio Vargas) movimentaram R$ 1,5 trilhão. As classes A (com rendimento a partir de R$ 14.500, ainda com base em pesquisa da FGV) e B giraram 70% do mercado de consumo brasileiro. “Elas não têm o seu orçamento comprometido com despesas básicas, diferentemente das classes C, D e E, o que deve fazer com que o consumo em 2015 permaneça estável”, explica Marcos Pazzini, coordenador do estudo. Ele destaca também que a classe alta tem formação melhor, o que é um diferencial no mercado de trabalho.
A primeira medida da fonoaudióloga Daniella Barbosa para segurar o orçamento foi trocar a empregada mensalista por uma diarista. Mãe de Gabriel, de 12 anos, ela diz que a família tem planos de trocar o apartamento onde mora na Zona Sul de BH, mas devido ao momento incerto quanto as taxas de juros e os preços, vai esperar um cenário mais calmo. Daniela notou altas generalizadas. No salão de beleza por exemplo, os reajustes foram de 10%, e, por isso, ela paga pelos serviços a cada quinzena e não mais toda semana. A fonoaudióloga planejou uma viagem para os Estados Unidos, mas antes de fechar negócio, vai observar o comportamento do dólar.
A primeira medida da fonoaudióloga Daniella Barbosa para segurar o orçamento foi trocar a empregada mensalista por uma diarista. Mãe de Gabriel, de 12 anos, ela diz que a família tem planos de trocar o apartamento onde mora na Zona Sul de BH, mas devido ao momento incerto quanto as taxas de juros e os preços, vai esperar um cenário mais calmo. Daniela notou altas generalizadas. No salão de beleza por exemplo, os reajustes foram de 10%, e, por isso, ela paga pelos serviços a cada quinzena e não mais toda semana. A fonoaudióloga planejou uma viagem para os Estados Unidos, mas antes de fechar negócio, vai observar o comportamento do dólar.
Fonte: Estado de Minas