CONFIANÇA DO CONSUMIDOR RECUA 1,6%

O indicador, divulgado na última sexta-feira (2) atingiu 102,7 pontos, recuo de 0,2% em relação a janeiro e 4,9% inferior à média histórica. "A permanência do INEC em um patamar baixo sugere que a recuperação da demanda nos próximos meses continuará a ser moderada", afirma a confederação.
Na comparação com fevereiro de 2017, as expectativas estão melhores apenas em relação ao endividamento e à renda pessoal e houve piora nas projeções para a inflação, situação financeira e desemprego. Houve uma melhora de 0,3% nas projeções para o endividamento na comparação anual e de 0,9% na mensal.
Fonte: DCI