Confiança tem terceira alta seguida
A confiança do consumidor subiu 5,4 pontos em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou ontem a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 76,7 pontos, após registrar o terceiro avanço consecutivo.
“A alta da confiança do consumidor nestes três últimos meses foi quase que inteiramente determinada pela melhora das expectativas, um descolamento aparentemente iniciado durante o desfecho da primeira fase do processo de impeachment. A rápida melhora das expectativas após a entrada do governo interino, no entanto, parece superar a velocidade de recuperação cíclica da economia no curto prazo, ainda mais considerando-se os riscos ainda existentes no ambiente político, como a segunda fase do impeachment, as eleições e a votação das medidas de ajuste fiscal”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, em nota oficial.
O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,0 ponto em julho, para 65,7 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) saltou 8,2 pontos, para 85,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014, quando estava em 87,2 pontos. Apenas nos últimos três meses, o IE cresceu 19,5 pontos.
O nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira familiar atual subiu 1,8 ponto em julho ante junho, atingindo 59,0 pontos, segundo os resultados do ICC, divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas.
Apesar da alta, o indicador manteve-se em patamar muito próximo à mínima histórica, registrada em abril de 2016, quando alcançou 56,9 pontos, observou a FGV.
Entre os quesitos que integram o ICC, o indicador que mede o grau de otimismo dos consumidores em relação à Situação Econômica Local Futura foi o que mais influenciou positivamente o resultado do mês de julho: subiu 6,8 pontos, ao passar de 103,1 em junho para 109,9 pontos em julho, no quarto mês de avanços consecutivos.
Faixas - O ICC, que aumentou para 76,7 pontos em julho, avançou em todas as quatro faixas de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100,01 e
R$ 4.800,00: o ICC aumentou 7,1 pontos, ao passar de 64,9 para 72,0 pontos.
O levantamento de julho coletou informações de 1.943 domicílios, entre os dias 1 e 20 de julho.
ACSP - O índice nacional de confiança do consumidor, calculado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), caiu para 68 pontos em julho, ante 70 pontos em junho e 83 pontos em julho de 2015.
Em abril o indicador havia tocado a mínima recorde de 64 pontos, e depois disso subiu por dois meses seguidos. Valores acima de 100 pontos indicam otimismo, enquanto resultados abaixo dessa marca mostram pessimismo.
“A alta da confiança do consumidor nestes três últimos meses foi quase que inteiramente determinada pela melhora das expectativas, um descolamento aparentemente iniciado durante o desfecho da primeira fase do processo de impeachment. A rápida melhora das expectativas após a entrada do governo interino, no entanto, parece superar a velocidade de recuperação cíclica da economia no curto prazo, ainda mais considerando-se os riscos ainda existentes no ambiente político, como a segunda fase do impeachment, as eleições e a votação das medidas de ajuste fiscal”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, em nota oficial.
O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,0 ponto em julho, para 65,7 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) saltou 8,2 pontos, para 85,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014, quando estava em 87,2 pontos. Apenas nos últimos três meses, o IE cresceu 19,5 pontos.
O nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira familiar atual subiu 1,8 ponto em julho ante junho, atingindo 59,0 pontos, segundo os resultados do ICC, divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas.
Apesar da alta, o indicador manteve-se em patamar muito próximo à mínima histórica, registrada em abril de 2016, quando alcançou 56,9 pontos, observou a FGV.
Entre os quesitos que integram o ICC, o indicador que mede o grau de otimismo dos consumidores em relação à Situação Econômica Local Futura foi o que mais influenciou positivamente o resultado do mês de julho: subiu 6,8 pontos, ao passar de 103,1 em junho para 109,9 pontos em julho, no quarto mês de avanços consecutivos.
Faixas - O ICC, que aumentou para 76,7 pontos em julho, avançou em todas as quatro faixas de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100,01 e
R$ 4.800,00: o ICC aumentou 7,1 pontos, ao passar de 64,9 para 72,0 pontos.
O levantamento de julho coletou informações de 1.943 domicílios, entre os dias 1 e 20 de julho.
ACSP - O índice nacional de confiança do consumidor, calculado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), caiu para 68 pontos em julho, ante 70 pontos em junho e 83 pontos em julho de 2015.
Em abril o indicador havia tocado a mínima recorde de 64 pontos, e depois disso subiu por dois meses seguidos. Valores acima de 100 pontos indicam otimismo, enquanto resultados abaixo dessa marca mostram pessimismo.
Fonte: Diário do Comércio de Minas