Demanda do consumidor por crédito cresce 1% em 2015, aponta Serasa
O número de pessoas que buscou crédito em 2015 cresceu 1% no acumulado do ano, na comparação com 2014, de acordo com indicador da empresa de consultoria Serasa Experian. É o quarto ano consecutivo de fraco desempenho.
No período de 2008 a 2011, o crescimento médio anual da procura do consumidor por crédito foi bem mais expressivo: 7,1%. Economistas da Serasa dizem que a alta da inflação, os esforços do consumidor em reduzir seus níveis de endividamento, a escalada das taxas de juros e do custo do crédito e a alta do dólar determinaram o desempenho enfraquecido da demanda do consumidor por crédito em 2015.
Na comparação por faixas de renda, houve queda de 4,2% para os consumidores que recebem até R$ 500 por mês. Para os que ganham entre R$ 500 e R$ 1 mil mensais, o crescimento da demanda por crédito foi de 1%; para os que recebem entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, foi de 2,2%; e para os que têm renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, a alta foi de 1,3%.
Houve menor crescimento nas camadas de renda mais elevadas da população. A alta foi de 0,2% para os que ganham entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Houve alta de 0,5% para aqueles que recebem mais de R$ 10 mil por mês.
No período de 2008 a 2011, o crescimento médio anual da procura do consumidor por crédito foi bem mais expressivo: 7,1%. Economistas da Serasa dizem que a alta da inflação, os esforços do consumidor em reduzir seus níveis de endividamento, a escalada das taxas de juros e do custo do crédito e a alta do dólar determinaram o desempenho enfraquecido da demanda do consumidor por crédito em 2015.
Na comparação por faixas de renda, houve queda de 4,2% para os consumidores que recebem até R$ 500 por mês. Para os que ganham entre R$ 500 e R$ 1 mil mensais, o crescimento da demanda por crédito foi de 1%; para os que recebem entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, foi de 2,2%; e para os que têm renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, a alta foi de 1,3%.
Houve menor crescimento nas camadas de renda mais elevadas da população. A alta foi de 0,2% para os que ganham entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Houve alta de 0,5% para aqueles que recebem mais de R$ 10 mil por mês.
Fonte: Estado de Minas