Inflação cai na maioria das capitais pesquisadas, diz FGV
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em cinco das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de fevereiro em relação à anterior, divulgou a instituição ontem. No geral, o IPC-S recuou de 0,78% para 0,69% entre os dois períodos.
Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em Salvador (de 0,69% para 0,52%), em Brasília (de 0,70% para 0,60%), em Belo Horizonte (de 0,96% para 0,81%), no Recife (de 0,68% para 0,55%) e em São Paulo (de 0,72% para 0,55%). O IPC-S teve alta no Rio de Janeiro (de 1,05% para 1,08%) e permaneceu estável em Porto Alegre (0,62%).
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), Paulo Picchetti, já havia elevado na segunda-feira de 0,40% para 0,60%, a projeção para o indicador de inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV) de fevereiro. Em entrevista, ele afirmou que, apesar de o índice ter mostrado uma desaceleração entre a segunda e a terceira quadrissemana do mês, este movimento foi muito mais leve do que o imaginado para o período, em função basicamente da Alimentação, que mostrou aceleração e impediu um alívio para a inflação.
De acordo com a FGV, o IPC-S subiu 0,69% na terceira quadrissemana ante alta de 0,78% na segunda leitura do mês. No período pesquisado, quatro dos oito grupos do índice apresentaram altas menores do que nas medições anteriores. Conforme o esperado, a maior contribuição para a desaceleração no indicador veio do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja alta passou de 2,47% para 1,56%. Nesta classe de despesa, destaque para o comportamento do item Cursos Formais, com a variação positiva passando de 3,65% para 1,60% entre os dois levantamentos.
Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em Salvador (de 0,69% para 0,52%), em Brasília (de 0,70% para 0,60%), em Belo Horizonte (de 0,96% para 0,81%), no Recife (de 0,68% para 0,55%) e em São Paulo (de 0,72% para 0,55%). O IPC-S teve alta no Rio de Janeiro (de 1,05% para 1,08%) e permaneceu estável em Porto Alegre (0,62%).
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), Paulo Picchetti, já havia elevado na segunda-feira de 0,40% para 0,60%, a projeção para o indicador de inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV) de fevereiro. Em entrevista, ele afirmou que, apesar de o índice ter mostrado uma desaceleração entre a segunda e a terceira quadrissemana do mês, este movimento foi muito mais leve do que o imaginado para o período, em função basicamente da Alimentação, que mostrou aceleração e impediu um alívio para a inflação.
De acordo com a FGV, o IPC-S subiu 0,69% na terceira quadrissemana ante alta de 0,78% na segunda leitura do mês. No período pesquisado, quatro dos oito grupos do índice apresentaram altas menores do que nas medições anteriores. Conforme o esperado, a maior contribuição para a desaceleração no indicador veio do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja alta passou de 2,47% para 1,56%. Nesta classe de despesa, destaque para o comportamento do item Cursos Formais, com a variação positiva passando de 3,65% para 1,60% entre os dois levantamentos.
Fonte: DCI