Inflação deve ser de 8,26% em 2015
Pela terceira semana consecutiva, os analistas ouvidos pelo Banco Central para o boletim Focus elevaram a previsão para o IPCA deste ano. A expectativa é que o índice oficial de inflação encerre 2015 em 8,26%, contra 8,25% na semana anterior. Há um mês, essa projeção estava em 8,20%. O próprio Banco Central, responsável pela divulgação do Focus, espera uma inflação de 7,9% este ano.
No Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as estimativas, o movimento também foi de alta. A mediana para o IPCA deste ano passou de 8,67% para 8,73% esta semana. Quatro semanas atrás, estava em 8,44%.
Para o fim de 2016, a mediana das projeções para o IPCA foi mantida em 5,60%, mesmo número de quatro semanas atrás. Já no Top 5, a projeção para a inflação ao final do ano que vem se manteve em 6,40% - um mês antes estava em 5,64%.
PIB
O mercado financeiro espera uma piora na atividade econômica, com retração ainda maior no Produto Interno Bruto (PIB) de 2015. A projeção do Boletim Focus passou de queda de 1,10% para 1,18%. Há quatro semanas, a expectativa era de queda de 1,01% no PIB deste ano.
Para 2016, a mediana das projeções se manteve em crescimento de 1%. Há um mês, a estimativa era de alta de 1,10%.
No Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as estimativas, o movimento também foi de alta. A mediana para o IPCA deste ano passou de 8,67% para 8,73% esta semana. Quatro semanas atrás, estava em 8,44%.
Para o fim de 2016, a mediana das projeções para o IPCA foi mantida em 5,60%, mesmo número de quatro semanas atrás. Já no Top 5, a projeção para a inflação ao final do ano que vem se manteve em 6,40% - um mês antes estava em 5,64%.
PIB
O mercado financeiro espera uma piora na atividade econômica, com retração ainda maior no Produto Interno Bruto (PIB) de 2015. A projeção do Boletim Focus passou de queda de 1,10% para 1,18%. Há quatro semanas, a expectativa era de queda de 1,01% no PIB deste ano.
Para 2016, a mediana das projeções se manteve em crescimento de 1%. Há um mês, a estimativa era de alta de 1,10%.
Fonte: Diário do Nordeste