Intenção de consumo sobe 0,5% em fevereiro
O índice que mede a Intenção de Consumo das Famílias paulistanas subiu 0,5% em fevereiro ante janeiro, para 125,4 pontos, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com fevereiro do ano passado, contudo, o indicador recuou 7,5%.
Com a marca de 125,4 pontos, de acordo com a FecomercioSP, o índice retorna à média do último trimestre do ano passado. Para a instituição, isso demonstra estabilidade da satisfação do paulistano em patamar "historicamente baixo e sem perspectivas de mudança em curto prazo".
Em fevereiro, houve recuperação da percepção dos paulistanos sobre o momento para compra de bens duráveis (alta de 29,5% ante recuo de 15,2% em janeiro). Em janeiro, de acordo com a FecomercioSP, a queda na confiança envolvendo produtos desse setor foi resultado da volta gradativa das alíquotas de IPI para automóveis.
O item perspectiva profissional cresceu 2,3% de janeiro para fevereiro e o quesito emprego permaneceu relativamente estável, segundo a instituição, com recuo de 0,1%. Os dois comportamentos também contribuíram positivamente para o resultado do mês.
Já o item que mede percepção sobre acesso ao crédito caiu 1,9%, enquanto o quesito renda atual caiu 2,9%. Houve queda também nas percepções para nível de consumo atual (-8,2%) e perspectiva de consumo (-8,8%). "Um cenário que provoca desânimo entre os empresários do comércio, sinalizando poucas possibilidades de uma efetiva recuperação neste início de ano do fraco desempenho verificado em 2013", destaca a FecomercioSP, em nota.
Com a marca de 125,4 pontos, de acordo com a FecomercioSP, o índice retorna à média do último trimestre do ano passado. Para a instituição, isso demonstra estabilidade da satisfação do paulistano em patamar "historicamente baixo e sem perspectivas de mudança em curto prazo".
Em fevereiro, houve recuperação da percepção dos paulistanos sobre o momento para compra de bens duráveis (alta de 29,5% ante recuo de 15,2% em janeiro). Em janeiro, de acordo com a FecomercioSP, a queda na confiança envolvendo produtos desse setor foi resultado da volta gradativa das alíquotas de IPI para automóveis.
O item perspectiva profissional cresceu 2,3% de janeiro para fevereiro e o quesito emprego permaneceu relativamente estável, segundo a instituição, com recuo de 0,1%. Os dois comportamentos também contribuíram positivamente para o resultado do mês.
Já o item que mede percepção sobre acesso ao crédito caiu 1,9%, enquanto o quesito renda atual caiu 2,9%. Houve queda também nas percepções para nível de consumo atual (-8,2%) e perspectiva de consumo (-8,8%). "Um cenário que provoca desânimo entre os empresários do comércio, sinalizando poucas possibilidades de uma efetiva recuperação neste início de ano do fraco desempenho verificado em 2013", destaca a FecomercioSP, em nota.
Fonte: Estado de Minas