Preço da carne bovina no varejo apresenta alta de até 7% em MT
Acompanhando a valorização da arroba do boi gordo em Mato Grosso, o preço da carne do bovino no varejo também aumentou. Segundo análise do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) a alta de mais de 20% nos preços pagos ao produtor, entre fevereiro deste ano e o mesmo mês do ano passado, elevou também os preços de algumas peças no mercado. Este é o caso, por exemplo, do coxão mole que no mês anterior apresentou um valor 7% superior ao mesmo período do ano passado.
O presidente da Associação dos Supermercados de Mato Grosso (Asmat), Kássio Catena, explica que o varejo segue o que a indústria repassa. “Nós não temos como controlar, a gente acompanha a arroba do boi, não há como ficar distante disso”, diz Catena que espera, nesse momento, uma baixa na demanda, decorrente dos dias de quaresma.
Um dos poucos cortes que registraram queda no valor cotado em fevereiro, na comparação com igual período de 2013, foi a alcatra e o filé mignon, com redução média de 10%.
Em meio ao comportamento de alta, nem tudo colabora para o setor produtivo. Os preços dos insumos no estado devem encarecer a dieta do gado em confinamento e reduzir o poder de compra do bovinocultor de corte.
Para o produtor de milho, um dos principais insumos da pecuária, o cenário é positivo. Segundo o Imea, de outubro de 2013 a fevereiro de 2014, o preço do cereal sofreu uma valorização 49,67%, chegando a R$ 20 a saca.
O presidente da Associação dos Supermercados de Mato Grosso (Asmat), Kássio Catena, explica que o varejo segue o que a indústria repassa. “Nós não temos como controlar, a gente acompanha a arroba do boi, não há como ficar distante disso”, diz Catena que espera, nesse momento, uma baixa na demanda, decorrente dos dias de quaresma.
Um dos poucos cortes que registraram queda no valor cotado em fevereiro, na comparação com igual período de 2013, foi a alcatra e o filé mignon, com redução média de 10%.
Em meio ao comportamento de alta, nem tudo colabora para o setor produtivo. Os preços dos insumos no estado devem encarecer a dieta do gado em confinamento e reduzir o poder de compra do bovinocultor de corte.
Para o produtor de milho, um dos principais insumos da pecuária, o cenário é positivo. Segundo o Imea, de outubro de 2013 a fevereiro de 2014, o preço do cereal sofreu uma valorização 49,67%, chegando a R$ 20 a saca.
Fonte: G1