Vendas de Páscoa deverão crescer entre 6% e 8%
Diante de um desempenho abaixo do esperado no Natal de 2014, o setor supermercadista paulista também não vê com otimismo o período de Páscoa para este ano. Segundo o departamento de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), as vendas de produtos de Páscoa nos supermercados deverão crescer entre 6% e 8%.
Apesar de as vendas no setor supermercadista ainda estarem positivas em relação a 2014, mesmo que em ritmo de desaceleração, a percepção é de um ano difícil, com crescimento baixo ou até nulo. “O quadro de inflação alta, somado aos juros em elevação, aumento de impostos e corte de despesas do Governo, impacta diretamente a confiança, as expectativas do setor e o poder de compra da população”, afirma o economista da APAS, Rodrigo Mariano.
De acordo com Rodrigo, depois do Natal, a Páscoa é a melhor data para as vendas nos supermercados, portanto, é um termômetro de como será o resultado ao longo do ano. “Vale ressaltar que a Páscoa em 2014 foi dia 20 de abril, o que influenciou positivamente pelo fato de ser um período em que a população já teve acesso aos salários, ao contrário do que ocorre este ano, quando a festividade será no dia 05 de abril”.
Além dos Ovos de Páscoa e chocolates, o setor supermercadista observa aumento nas vendas dos pescados (em especial o Bacalhau), vinhos, azeites, entre outros produtos. A Colomba Pascal é outro produto de destaque, que também é um dos itens de preferência do consumidor nesta época do ano. “A indústria de alimentos vem aumentando o mix de produtos ofertados e o consumidor está experimentando e consumido cada vez mais estes itens”, explicou.
Os preços devem ser pressionados devido ao maior consumo desses produtos e à alta do dólar. “Os supermercados negociam exaustivamente com os fornecedores para conseguir preços menores nos itens de Páscoa”.
Um destaque positivo para o setor supermercadista é a elevação das contratações nesta época do ano, para atender a maior demanda dos consumidores nas lojas. De acordo com levantamento da APAS com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego, ao longo dos últimos três anos a média de incremento no número de postos de trabalho no período de Páscoa é de 1.800 colaboradores no estado de São Paulo.
Apesar de as vendas no setor supermercadista ainda estarem positivas em relação a 2014, mesmo que em ritmo de desaceleração, a percepção é de um ano difícil, com crescimento baixo ou até nulo. “O quadro de inflação alta, somado aos juros em elevação, aumento de impostos e corte de despesas do Governo, impacta diretamente a confiança, as expectativas do setor e o poder de compra da população”, afirma o economista da APAS, Rodrigo Mariano.
De acordo com Rodrigo, depois do Natal, a Páscoa é a melhor data para as vendas nos supermercados, portanto, é um termômetro de como será o resultado ao longo do ano. “Vale ressaltar que a Páscoa em 2014 foi dia 20 de abril, o que influenciou positivamente pelo fato de ser um período em que a população já teve acesso aos salários, ao contrário do que ocorre este ano, quando a festividade será no dia 05 de abril”.
Além dos Ovos de Páscoa e chocolates, o setor supermercadista observa aumento nas vendas dos pescados (em especial o Bacalhau), vinhos, azeites, entre outros produtos. A Colomba Pascal é outro produto de destaque, que também é um dos itens de preferência do consumidor nesta época do ano. “A indústria de alimentos vem aumentando o mix de produtos ofertados e o consumidor está experimentando e consumido cada vez mais estes itens”, explicou.
Os preços devem ser pressionados devido ao maior consumo desses produtos e à alta do dólar. “Os supermercados negociam exaustivamente com os fornecedores para conseguir preços menores nos itens de Páscoa”.
Um destaque positivo para o setor supermercadista é a elevação das contratações nesta época do ano, para atender a maior demanda dos consumidores nas lojas. De acordo com levantamento da APAS com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego, ao longo dos últimos três anos a média de incremento no número de postos de trabalho no período de Páscoa é de 1.800 colaboradores no estado de São Paulo.
Fonte: Investimentos e Negócios