Vendas no varejo caem 2,2% em fevereiro, aponta IDV
Apesar da retração em fevereiro, o IDV acredita em recuperação a partir de março, considerando que o efeito calendário será positivo este mês. Mesmo assim, a expectativa para o acumulado do primeiro trimestre de 2015 é de um resultado menor do que o dos últimos três anos, com crescimento real de apenas 1,8%. O pior desempenho da medição até aqui havia sido os 2,2% de alta em 2013.
O Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV), que leva em conta as expectativas das grandes varejistas associadas ao IDV, projeta crescimento real de 6,36% em relação ao mesmo mês de 2014. Para abril e maio as projeções de crescimento são de 7,57% e 5,98%, respectivamente. Uma das hipóteses é que os associados mantiveram os seus orçamentos, apesar do cenário macroeconômico deteriorado.
O segmento de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou queda de 3,43% nas vendas em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2014. Para março, a expectativa é de uma recuperação nas vendas, com crescimento de 5,3%. Já para abril, a previsão de aumento é de 11,2%, e em maio, 9,5%.
O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, cresceu 4,7% em fevereiro. O segmento tem estimativa de crescimento para março de 8,8%, de 8 4% para abril e de 6,13% para maio. Para o segmento de bens duráveis, os associados do IDV divulgaram resultado real com queda de 5,9% em fevereiro. Para março, a expectativa de crescimento é de 6,3%; em abril, de 5 8%; e em maio, de 4,74%.
O IDV representa 64 empresas varejistas de diferentes setores. Entre os associados estão grandes grupos como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Raia Drogasil, entre outros.
O Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV), que leva em conta as expectativas das grandes varejistas associadas ao IDV, projeta crescimento real de 6,36% em relação ao mesmo mês de 2014. Para abril e maio as projeções de crescimento são de 7,57% e 5,98%, respectivamente. Uma das hipóteses é que os associados mantiveram os seus orçamentos, apesar do cenário macroeconômico deteriorado.
O segmento de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou queda de 3,43% nas vendas em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2014. Para março, a expectativa é de uma recuperação nas vendas, com crescimento de 5,3%. Já para abril, a previsão de aumento é de 11,2%, e em maio, 9,5%.
O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, cresceu 4,7% em fevereiro. O segmento tem estimativa de crescimento para março de 8,8%, de 8 4% para abril e de 6,13% para maio. Para o segmento de bens duráveis, os associados do IDV divulgaram resultado real com queda de 5,9% em fevereiro. Para março, a expectativa de crescimento é de 6,3%; em abril, de 5 8%; e em maio, de 4,74%.
O IDV representa 64 empresas varejistas de diferentes setores. Entre os associados estão grandes grupos como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Raia Drogasil, entre outros.
Fonte: Diário de Pernambuco